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Os nomes que estão sendo apresentados devem ser levados em conta, diz Daniel

30 de outubro de 2023
in Política
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Os nomes que estão sendo apresentados devem ser levados em conta, diz Daniel

Foto: Reprodução/Internet

Em entrevista exclusiva à Tribuna da Bahia, o vice-líder do governo no Congresso, deputado federal Daniel Almeida (PCdoB) compartilhou a sua visão sobre as próximas eleições em Salvador e questões políticas nacionais. Questionado sobre a possibilidade de união em torno de um candidato que represente o grupo do governador Jerônimo Rodrigues (PT), o parlamentar baiano enfatizou a importância de evitar a pulverização de candidaturas, destacando que a estratégia de concentração em um nome é mais vantajosa para fortalecer a base. 

Sobre o atual prefeito Bruno Reis (União Brasil), Daniel Almeida rejeitou a ideia de favoritismo e lembrou de exemplos anteriores em que candidatos que estavam atrás nas pesquisas venceram as eleições, citando a disputa entre Jerônimo e o ex-prefeito ACM Neto (União Brasil) em 2022. Ele confia na força de sua proposta, de lideranças e na identificação com figuras como o próprio chefe do Executivo baiano e o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) para conquistar o Palácio Thomé de Souza. Na ocasião, ele reiterou o nome da deputada estadual Olívia Santana, que pré-candidata pelo seu partido. 

Quando questionado sobre a relação do governo federal com o Congresso, o deputado baiano observou melhorias nas interações e ressaltou a discussão de temas cruciais, como o arcabouço fiscal e a reforma tributária. 

Confira a entrevista na íntegra: 

Tribuna: O senhor foi para a China junto com a delegação do presidente da Câmara, Arthur Lira. Como foi essa viagem e o foi discutido lá? 

Daniel Almeida: Foi uma viagem muito produtiva. A comitiva do Arthur Lira foi recebida na China com o status de chefe de Estado pelas principais autoridades na China, como Xi Jinping, como o presidente da Assembleia Nacional Popular. Tivemos muitas conversas com segmentos empresariais, apresentando o Brasil, falando das vantagens de ampliar as relações comerciais, culturais e as relações políticas com a China, e sentimos nessas conversas um grande interesse de maior aproximação entre a China e o Brasil. Investimentos que a China tem disposição de fazer aqui para o nosso país. Algumas conversas concretas foram feitas com sinalizações de empreendimentos para investimentos também da Bahia. Fiquei muito animado. Foi uma viagem, portanto, com muitos bons resultados. 

Tribuna: Qual a sua percepção hoje sobre a relação do governo federal com o Congresso? O senhor acha que tem melhorado? Tem algum ponto de tensão?  

Daniel Almeida: De modo geral, eu acho melhor do que o que eu imaginava, quanto proclamou o resultado da eleição. Temas relevantes foram tratados, como o arcabouço fiscal, como a reforma tributária, que está sendo concluída agora no Senado. Tivemos debates sobre questões da estrutura de gestão, que foram também bem encaminhados. Então penso que, levando-se em conta as características do Congresso, que tem o perfil conservador, e a característica do governo do presidente Lula, que tem um perfil mais à esquerda, os resultados falam por si, são positivos. 

Tribuna: O senhor acha que esses ajustes que Lula fez no governo – principalmente em trocas de cargos que eram chefiados por mulheres – podem de alguma forma desagradar os setores mais de esquerda e a militância? 

Daniel Almeida: É sempre um esforço que deve ser feito a respeito da participação das mulheres. O Brasil tem que superar essa vergonha que é ter uma participação feminina tão reduzida nas instâncias de mando, seja no Executivo, no Legislativo, seja nas instituições ou na vida empresarial. Essa é uma lacuna em que nós precisamos avançar muito. E o governo Lula fez um esforço inicial e está com dificuldade de sustentar. Fiquei muito insatisfeito com a mudança que foi feita na Caixa Económica. Acho que pelo perfil da pessoa e por ter sido a substituição de uma mulher, não é algo que é desejável. Esse esforço, portanto, deve se manter. Agora, isso não tem contradição com o esforço que o governo está fazendo de construir uma base de sustentação política no Parlamento. Uma coisa é construir a base, que é necessária e, se possível, fazer isso com a participação de mulheres e outros segmentos da sociedade. 

Tribuna: O senhor acha que o governo, até o momento, está conseguindo dar as respostas que a sociedade anseia, no ponto de vista da economia e também de políticas sociais? 

Daniel Almeida: Eu gostaria que a velocidade fosse maior e que o volume de recursos para superar as desigualdades fosse maior. Gostaria que os pobres tivessem mais espaço no orçamento, mas o governo tem, mesmo com todos os avanços, encontrado algumas dificuldades. A luta para superar essas dificuldades deve continuar. Eu não estou satisfeito. Acho que nós temos que ter mais investimentos na área produtiva, no combate à fome, nos problemas sociais em nosso país, para abrir mais escolas, para atender melhor a necessidade da saúde, e que tivesse menos dinheiro nas mãos do sistema financeiro. 

Tribuna: Sobre Salvador, o PCdoB mantém firme a ideia de ter uma candidatura própria no ano que vem para disputar a Prefeitura, na figura da deputada Olívia Santana? 

Daniel Almeida: Sem dúvidas. Nos dias 27 e 28 [neste fim de semana] a nossa conferência se realiza e reafirma a candidatura da Olívia Santana. Essa é a decisão da militância e da direção do partido. Fazemos isso com a convicção de que apresentamos a melhor opção para o bloco de sustentação do governo Jerónimo, pelas características que tem Olívia, pela é presença do PCdoB com a cidade de Salvador, e pela viabilidade eleitoral que o nome de Olívia apresenta, inclusive, tendo sido a deputada mais votada em Salvador na última edição. 

Tribuna: O senhor acha que tem fundamento a informação de que tanto o governador Jerônimo Rodrigues quanto o senador Jaques Wagner haviam dado aval ao nome de Geraldo Júnior como candidato do grupo? 

Daniel Almeida: Nós reconhecemos a legitimidade de todas as forças políticas que compõem o governo Jerônimo para apresentar nomes. Todos os nomes que estão sendo apresentados devem ser levados em conta. Cabe ao PCdoB discutir com a base do governo Jerônimo a melhor alternativa que nós achamos, que é a candidatura de Olívia. Isso não nos leva a nenhuma consideração depreciativa ou crítica em relação aos nomes que estão postos. Nós queremos que o nosso nome seja analisado, seja escolhido, e todos os demais apoiem o nosso nome. Se não for esse o caminho, nós vamos, a partir da apresentação das nossas ideias, encaminhar aquilo que a maioria definiu. 

Tribuna: Na sua avaliação, qual a melhor estratégia: a base toda se aglutinar em torno de um nome ou fazer uma pulverização como aconteceu em outras eleições na capital? 

Daniel Almeida: A ideia da pulverização foi muito ruim, não deve se repetir. Nós defendemos que se concentre em torno de uma única candidatura para criar a musculatura e a força necessária para a campanha e para a vitória. Achamos que esse é o objetivo que devemos perseguir. 

Tribuna: O senhor acredita que o prefeito Bruno Reis é o favorito? E o que o grupo do governo pode fazer para poder desbancar esse favoritismo e, quem sabe, conquistar a Prefeitura? 

Daniel Almeida: Olha, quem fala em favoritismo a um ano da eleição não entende de política ou não analisou os resultados e disputas mais recentes, inclusive aqui na Bahia. Nós tivemos vários exemplos de candidaturas que saíram nas pesquisas muito atrás e ganharam a eleição. O Jerônimo foi a última delas, não é? Então, nós não menosprezamos a força do concorrente, mas confiamos muito na proposta que vamos apresentar, nas lideranças no entorno dela, na força que tem a identidade com o governo federal, com Lula, com Jerônimo, e na militância, que é muito forte, e que deseja um caminho de mudança em Salvador. Nós acreditamos nesses elementos. Acreditamos na apresentação de um projeto que encante e entusiasme o povo de Salvador. É isso que nós vamos construir. 

Tribuna: O senhor acha que o cenário nacional, principalmente a figura do presidente Lula, vai ter de alguma forma impacto nas eleições municipais? Não só em Salvador, mas no Brasil e na Bahia também, principalmente. 

Daniel Almeida: Lula é sempre um grande eleitor e a participação dele sempre ajuda. Mas isso não é determinante. Tão importante quanto ter lideranças expressivas apoiando, é ter um bom candidato e ter uma boa proposta a apresentar à população, como falar dos problemas da cidade e dos caminhos novos que a gente precisa construir, uma cidade que seja inclusiva, que agregue a esse projeto as pessoas que estão sem opção, que estão nas periferias, que estão sem empregos, que estão sem ter acesso aos potenciais que a cidade tem. Então, tão importante quanto as lideranças que apoiam o projeto, é apresentar bem, apresentar um bom projeto, apresentar bem para a cidade essa proposta. 

Tribuna: Qual a sua percepção até o momento do governo de Jerônimo Rodrigues? Esses temas da segurança pública e da violência, que têm sido tão falados nos últimos meses, vão, de alguma forma, pesar no discurso eleitoral do ano que vem? 

Daniel Almeida: A avaliação do governo Jerônimo é muito positiva. É uma avaliação pelos resultados na gestão, que ele mantém o mesmo ritmo do governo anterior, e, principalmente, pelo desempenho pessoal do Jerônimo, a empatia que ele tem, o contato com o povo, a sensibilidade com os problemas da Bahia que ele demonstra. Essas características têm ajudado muito a fortalecer o governo e o projeto de governo, e a própria liderança individual no Jerônimo. Tem problemas que ele enfrenta, que precisam serem tratados. A violência é um deles. Não é um problema só da Bahia, mas que revelou necessidade de um tratamento especial é no estado. Acho que o governador tem consciência disso, tem tomado medidas, pela iniciativa própria do governo da Bahia, estruturando as polícias. O governo tem feito boas parcerias com o governo federal e tem buscado fazer um debate na sociedade sobre a necessidade da mobilização do conjunto da sociedade sobre esse problema da violência. Mas acho que precisamos nos debruçar sobre ele e continuar sendo desafiados a fazer mais do que o que foi feito até aqui. 

Tribuna: O PCdoB na Assembleia vai manter a possibilidade de indicar um nome para o TCM? Como viu essa informação que surgiu nos últimos dias de que o senador Otto Alencar pode interferir nesse processo indicando um nome? 

Daniel Almeida: O nome que irá parar o Tribunal de Contas é uma decisão da Assembleia. Quem vota para indicar os nomes do Tribunal de Contas são os deputados estaduais. É um debate que deve ser feito pelos deputados estaduais a partir de conversas com lideranças políticas que faziam parte da política do estado. Isso é natural, os deputados estaduais discutem, mas ouvem as lideranças políticas. A base do governo pode em algum momento discutir um nome, tem que dialogar também com a oposição, que teve uma bancada expressiva. Então acho que no momento apropriado todas as forças vão se mobilizar. Em relação ao PCdoB, existem conversas já feitas há algum tempo com gente que tem, assim, muita confiança nas conversas que faz, que indica que o PCdoB tem muitas razões para indicar a próxima vaga do Tribunal de Contas. Então conversas estão sendo feitas, mas sempre levando em conta que quem decide são os deputados estaduais, que são vem votam nos nomes indicados para o Tribunal de Contas.

Fonte: TRBN

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